Somos uma trincheira audiovisual

No Dejavu Audiovisual, acreditamos que o cinema e o vídeo são armas de construção massiva — ferramentas para desmontar silêncios, denunciar injustiças e celebrar narrativas que a indústria ignora. Nascemos nas quebradas, nas salas de aula públicas e nas madrugadas de edição onde o café frio vira combustível. Não vendemos ilusões de “sucesso profissional”: entregamos conhecimento técnico afiado, reflexões éticas e a certeza de que uma câmera na mão pode mudar mais que um discurso vazio. Somos um coletivo de cineastas, sonhadores e professores que prefere sujar as mãos de graxa de equipamento a lavá-las diante de contradições.

Acessibilidade não é opcional: gravar com celular também é cinema

Rejeitamos elitismos. Aqui, tutoriais de iluminação com lampadas de LED convivem com análises de obras-primas do Cinema Novo. Não importa se você usa uma Sony FX3 ou um smartphone de cinco anos: o que conta é a urgência da sua mensagem.

Técnica é Política (E aqui ninguém Separa as duas)

Não aceitamos a falsa dicotomia entre “arte pura” e “conteúdo engajado”. Ensinamos a ajustar white balance com o mesmo rigor que discutimos quem tem direito a narrar histórias. Para nós, um enquadramento mal feito não é só erro estético: é sintoma de um olhar que não questiona seu lugar no mundo.

Memória coletiva em Movimento: Filmar é não deletar o passado

Entendemos o audiovisual como arquivo vivo. Cada frame que produzimos carrega marcas de quem veio antes — de Glauber Rocha aos videomakers anônimos das periferias. Nosso trabalho não é só criar, mas preservar e reescrever. Porque a câmera, quando usada com consciência, é uma pá que desenterra futuros possíveis.

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