Silvio Tendler — O Cinema como Memória Viva da Resistência
Conheça a trajetória de Silvio Tendler, o ‘cineasta dos sonhos interrompidos’, e como seus documentários preservam a memória política do Brasil. Análise e inspiração para documentaristas.
Por trás dos efeitos especiais: O que Hollywood esconde para vender “sonhos”
O artigo critica a indústria de efeitos especiais de Hollywood, revelando como a estética sofisticada serve para mascarar a exploração e perpetuar ilusões que distraem o público das contradições reais do capitalismo. A análise propõe um olhar materialista que denuncia os bastidores e incentiva um cinema comprometido com a resistência e a verdade.
A cor da resistência: Como a paleta de cores define narrativas periféricas
O artigo analisa como a paleta de cores em produções audiovisuais periféricas funciona como uma ferramenta política. Ao escolher tons que revelam a dureza e a resistência das comunidades marginalizadas, os cineastas transformam a estética em um manifesto contra as desigualdades do sistema.
Da câmera na mão à ideia na cabeça: Manual do cinema de guerrilha em 2024
O artigo apresenta um manual prático para o cinema de guerrilha em 2024, destacando estratégias de produção independente, técnicas acessíveis e uma abordagem realista que confronta a lógica do sistema capitalista. Propõe o audiovisual como arma de resistência e transformação social, incentivando cineastas a usar suas câmeras para registrar a verdade e fomentar a mudança.
Do cinema novo ao celular: Glauber Rocha na Era do TikTok
Este artigo explora a influência duradoura de Glauber Rocha e do Cinema Novo na produção audiovisual contemporânea, destacando como os princípios de “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça” se manifestam nas plataformas digitais atuais, como o TikTok. Analisa-se a continuidade da estética de resistência e a adaptação das técnicas de Rocha ao contexto tecnológico e social do século XXI.
A estética da fome: como Glauber Rocha virou arma contra o apagamento cultural
Este artigo analisa como o conceito de “estética da fome”, proposto por Glauber Rocha, transformou-se em uma poderosa ferramenta de resistência cultural. Ao utilizar a carência como linguagem estética, Rocha confrontou o apagamento cultural imposto pelo colonialismo e pelo capitalismo, influenciando gerações de cineastas a expressar a realidade social por meio do cinema.