Quem pode filmar a dor? Ética e autorrepresentação no audiovisual
Documentar realidades dolorosas exige mais que técnica: exige consciência. Este artigo discute os riscos do colonialismo visual, analisa casos como o documentário “Estamira” e celebra iniciativas de autorrepresentação, como o coletivo “AmarElo”. Aprenda a ouvir antes de filmar.





